Oração à pátria brasileira, por Divaldo Franco

Pátria brasileira!

Abençoada pela fulgurante luz das estrelas do Cruzeiro do Sul, estás programada pelo Senhor da Vida para que sejas, em futuro não distante, o centro de irradiação do Evangelho restaurado.

Enquanto a humanidade sofre a noite terrível que se abate sobre a Terra, e tu experimentas, solo verdejante, a sombra dominadora do descalabro moral dos homens, na Consciência Cósmica que te gerou estão definidos os desafios e rumos para que logres as tuas conquistas em futuro próximo.

Dormem, nas montanhas em que te apoias e na intimidade das águas oceânicas do Atlântico, que te banha de norte a sul, tesouros inimagináveis que te destacarão mais tarde no concerto econômico das grandes nações.

Embora a conspiração deste momento contra as tuas matas grandiosas, sobreviverás às ambições desconcertantes de madeireiros, pecuaristas, agricultores desalmados, e dos conciliábulos nefandos que lutam pela destruição da tua Amazônia, que permanecerá como último pulmão da Terra, sustentando a sociedade que hoje se encontra sem rumo.

Padeces, na conjuntura atual, a sistemática desagregação dos valores ético-morais, políticos e emocionais, os mesmos que abalam o mundo, mas esses transitórios violadores do dever passarão, enquanto persistirá a tua destinação histórica, Pátria do porvir!

Conseguiste libertar-te da mancha cruel da escravidão em etapas contínuas, que culminaram no gesto audaz da tua filha, que não teve pejo de, na ausência do pai, pôr fim ao abuso da exploração impiedosa do negro, também teu filho, no eito terrível e hediondo da perversidade.

Logo depois, já livre do jugo da pátria-mãe que te humilhava, pondo-te em subalterna situação, aspiraste por voos mais altos, que um dia se transformaram em liberdades democráticas que sorriram para ti, e teu pavilhão verde, azul e amarelo tremulou, numa república, que a partir de então podia compartilhar do banquete internacional realizado pelos povos livres da Terra.

É certo que ainda estertoras, neste momento de desafios, quando a cultura cambaleia, a ética desfalece, a moral se perverte e os direitos humanos esquecidos são postos à margem pelos dominadores ignorantes de um dia.

Tu, porém, sobreviverás a toda essa desdita, Brasil!

Compreende, neste momento, a desenfreada manobra dos manipuladores da opinião pública e a daqueles que te dilapidam os valores, transferindo-os para os paraísos fiscais da ignomínia e da insensatez, porque esse hediondo crime contra tua economia e os milhões de vidas, será de duração efêmera. Eles morrerão deixando tudo em contas secretas e em aplicações de que jamais se utilizarão…

Enquanto isso ocorre, gemem no teu solo os filhos da miséria, ocultos nos escombros do abandono.

As tuas vielas, ruas e avenidas nos pequenos burgos do interior nas metrópoles, veem e sofrem inermes, a desenfreada correria da violência que se atrela ao selvagem potro da morte, dizimando vidas, taladas em pleno alvorecer.

Paga, porém, em paciência e compaixão, o preço da tua destinação histórica, na tua condição de futura Pátria da Paz e do Evangelho de Jesus.

Isto passará, e logo depois da noite sombria, uma aurora de esperanças irá colocar-te no lugar que te está reservado, quando poderás oferecer lições de misericórdia e de solidariedade ao mundo que não perdoa; tu que te apresentas em forma de um grande coração simbolizando a afabilidade e a doçura.

Oro por ti, Brasil, e por vós, brasileiras e brasileiros, na condição de filho que também sou da terra iluminada pela constelação do Cruzeiro do Sul.

Deodoro.

(Mensagem psicofônica ditada pelo Espírito Deodoro da Fonseca ao médium Divaldo Pereira Franco, na sessão da noite de 15 de novembro de 2005, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador-BA, publicada em Revista Internacional do Espiritismo, março de 2006).

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Há 12 anos – Túnel do Tempo – Doutor Computador

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Berço Musical – Cuidados pós-natais

Na maioria dos países, houve um aumento dos nascimentos prematuros – antes de 37 semanas – nas duas últimas décadas. Sair cedo demais do útero pode resultar em complicações e, com frequência, o prematuro tem de ir para a unidade de terapia intensiva neonatal.
No Hospital Universitário de Genebra, na Suíça, a música faz parte dos cuidados. Porém, diferentemente de outros programas similares em UTIs neonatais, esse projeto inovador usa três modalidades de música, que os bebês escutam por meio de fones especiais para as suas cabeças minúsculas e frágeis. Um estudo quer entender como a música afeta o cérebro de um prematuro, e como ele reconhece a melodia e a altura do som – habilidades associadas ao processamento da linguagem.
Concebido pela neonatologista Petra Huppi, a pesquisadora Manuela Filippa e o compositor Andreas Vollenweider, o projeto inclui a monitoração do cérebro por meio de ressonância magnética no momento em que ouvem a música. As melodias – breves e “mais simples que as de Mozart”, diz Huppi – foram compostas para ajudar os bebês a dormir, despertar ou interagir. Os resultados são promissores.
As imagens revelam um maior grau de conectividade no cérebro, e as melodias parecem reforçar o ritmo diário de sono e vigília – algo crucial numa UTI ruidosa e no mundo lá fora — Catherine Zuckerman. Fonte: Revista National Geographic Brasil. Janeiro de 2019

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Ler mexe com o cérebro

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Você já escreveu à mão hoje?

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Os Benefícios da Leitura. Escolha um dos nove temas e disserte sobre ele nos comentários!

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A falência da comunicação nos profissionais de TI

Escrito em 15/09/2008 – 17:27

Caro leitor, cara leitora do Blog do Quemel, salve!

Esse texto foi produzido como exercício na disciplina de Redação Jornalistica II sob a supervisão da professora doutora Florence Dravet (Universidade Católica de Brasília).

A pegadinha do primeiro parágrafo comprovou a tese de Nicholas Carr em seu livro A geração superficial – O que o Google está fazendo com nossos cérebros. Afirma o autor que depois da Internet, as pessoas não leem mais do que 20 linhas.

O episódio com o estagiário foi verídico e aconteceu quando eu era coordenador de estágio em tecnologia da informação entre 2004 e 2008 em minha egrégia corte de contas. O estudante cursava Engenharia de Redes de Comunicação na Universidade de Brasília (UnB).

O texto causou polêmica. Fui taxado de analfabeto e praticante do “analfabestismo” funcional. Leia até o fim e descubra o porquê!

O texto

Como fasso para ser um proficional de sucesso? Poço participar do processo de estágio? As duas orações não fazem parte de auguma obra de ficção, mas de tópicos postados em foruns de informática por adolescentes aspirantes às carreiras de tecnologia da informação. A maioria tem aver com orientação vocassional, mas grande parte está relacionada com informação proficional.

Os especialistas na Última Flor do Lácio são unânimes: é preciso aperfeiçoar as habilidades de comunicação ainda no ensino médio. Esperar para descobrir isso num estágio ou prova pode depor contra a imagem do estudante, por mais competente que ele seja nas habilidades técnico-instrumentais.

Foi o que aconteceu com Eliezer (nome fictício), estagiário de tecnologia da informação (TI) acionado para resolver um problema no computador do departamento de comunicação de certa empresa. A questão era simples: recuperar o arquivo “situacao_2007.doc” que havia sido apagado. Quando renomeou o novo arquivo, ninguém mais conseguiu achar o documento no servidor de arquivos. O aluno trocou a letra “s” por um “c”. Fora a vergonha e a “cituação” do arquivo, a situação do aprendiz não se alterou. Apesar do deslize, sua competência técnica como estagiário de informática não foi questionada. O estudante de computação, que pediu para não ser identificado, alegou pressa na digitação e que nem tinha lido direito a ficha de atendimento. Pressa é a desculpa mais comum nesse tipo de erro. Pela posição das letras no teclado, a justificativa não consegue convencer.

Segundo a editora de opinião do jornal Correio Braziliense, Dad Squarisi, são duas questões distintas. Uma é a comunicação em ambientes virtuais, onde escrever “blz” e “naum” não compromete a imagem do profissional. “A nova forma de comunicação é permitida na internet, mas não pode extrapolar para o mundo real”, diz a professora.

A outra questão está relacionada à ortografia. Escrever “vocassional” ao invés de vocacional não é problema de pressa ao digitar, mas de desconhecimento da grafia. A professora aconselha muita leitura para superar essa deficiência. “Quando se tem o hábito de leitura, fica muito mais fácil saber a forma correta das palavras”, afirma a jornalista.

Doutor em linguística, Cristovão Tezza afirma que a grafia incorreta é um mal menor diante dos outros problemas relacionados à língua portuguesa. “Escrever casa com ‘z’ pode ser resolvido com uma consulta ao dicionário ou por alteração da norma”, enfatiza o professor. A deficiência, segundo o autor, está mais relacionada à expressão subjetiva das palavras, isto é, à concatenação e à exposição lógica das ideias. “Penso, logo escrevo” seria a solução do problema linguístico se Renê Descartes, o filósofo francês, pudesse opinar.

A capacidade de pensar antes do ato de escrever pode, inclusive, evitar que o corretor ortográfico do processador de texto imponha um erro pior do que aquele que se propõe a combater.

Seja qual for a postura adotada, os futuros profissionais de ti não podem descuidar dos processos comunicacionais, até porque em muitas situações você não terá uma segunda chance de causar uma primeira boa impressão.

Por falar em impressão, a que deve ter ficado é a má, se o leitor permanecer apenas no primeiro parágrafo do texto. Algumas palavras foram grafadas de forma incorreta, justamente para chamar a atenção e alertar para o constrangimento da situação. Se você não percebeu o problema, está na hora de ter como companhia o Aurélio.

Clique no link ao lado e veja a Repercussão na Internet

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IA.ra: A Inteligência Artificial que avalia redações

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ABIN e FAB realizam 3º Workshop de Sistemas de Aeronaves Não Tripuladas


A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) sediou o 3º Workshop de Sistemas de Aeronaves Não Tripuladas (UAS) para órgãos de Segurança Pública, evento realizado em parceria com o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), da Força Aérea Brasileira (FAB). O seminário ocorreu entre 13 e 15 de junho e reuniu cerca de 150 profissionais de mais de 30 instituições.

O encontro teve como objetivo divulgar e debater a doutrina nacional do UAS, além de dar conhecimento a novas normas que entrarão em vigor a partir de 3 de julho para regular o acesso ao espaço aéreo e as operações aéreas especiais. Entre as inovações está a previsão de operações multidrones.

O evento contribuiu para instruir as forças que atuam na garantia da ordem pública, em apoio à Autoridade Aeronáutica na fiscalização de irregularidades de aeronaves não tripuladas. Também foi uma oportunidade para colher informações sobre dificuldades enfrentadas por aqueles que utilizam esses equipamentos e adaptar as normas existentes.

Operações de Inteligência
Durante o workshop, a ABIN apresentou os benefícios do uso de drones em operações de Inteligência: aumento da eficiência das operações; substituição do uso de imagens de satélite por imagens mais atualizadas e de melhor resolução; elevação da segurança para a equipe operacional em campo e para a operação em si.

Drones podem ser usados para diversos fins nas operações de Inteligência, como no monitoramento de eventos críticos; reconhecimento em ambientes noturnos por meio de sensor térmico; identificação de áreas de extração ilegal de madeira e outros ilícitos ambientais, em apoio a ICMBio e Ibama; mapeamento de áreas, entre outros.

Na abertura, o diretor-geral da ABIN, Luiz Fernando Corrêa, declarou que o workshop contribui para consolidar a importância estratégica da tecnologia para o Estado brasileiro. Segundo ele, o UAS representa um recurso de Inteligência que veio para ficar e que pode trazer resultados importantes para a sociedade.

“Na atividade de Inteligência, não podemos abrir mão de amadurecermos juntos esta área. Gostaria de renovar o compromisso da Agência com os objetivos de Estado do Brasil. É preciso otimizar, racionalizar e potencializar a capacidade do Estado para entrega ao cidadão brasileiro”, afirmou o diretor-geral.

Atividades
Ao longo do evento, o Decea apresentou a doutrina do UAS brasileiro, as normas vigentes e os sistemas e legislações vinculados. A nova legislação contará com a ICA 100-40/2023, que regulará o acesso ao espaço aéreo; e a MCA 56-5/2023, que trata das operações aéreas especiais.

Cada órgão participante apresentou suas ações, óbices e necessidades em relação à utilização de drones. Houve ainda palestras de órgãos como Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) listou vantagens do uso de drones em suas operações, como possibilitar a realização de fotos e imagens para gerenciar uma linha de policiamento, identificando movimentação de pessoas em tempo real no terreno; redução dos riscos para a atividade policial; e melhora da distribuição logística, tornando a resposta mais rápida.

A instituição utiliza drones em operações diversas, como policiamento de grandes eventos, carnaval, jogos de futebol; acompanhamento de tornozelados; busca de pessoas perdidas e de indivíduos homiziados em mata; localização de veículos furtados ou roubados; etc.

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) frisou a relevância do uso de drones em reconhecimento de incêndio florestal, diminuindo o tempo de resposta e aumentando a qualidade do combate ao fogo. O drone possibilita identificar focos de incêndio a quilômetros de distância, saber onde o fogo começou e para onde está se alastrando. A meta é que cada viatura de combate a incêndio florestal seja equipada com dois operadores de drone.

Também a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) relatou a variedade de operações nas quais conta com a tecnologia de aeronaves remotamente pilotadas, destacando seu uso para identificar placas à distância, fazer levantamento de locais, monitorar e obter imagens aéreas em investigação, acompanhar veículos e pessoas e efetuar prisão de alvos.

Os drones são também muito usados pela PCDF como auxílio a perícias e foram responsáveis por aperfeiçoar os laudos a partir da obtenção de fotografias aéreas que permitem visualizar objetos de difícil acesso, mapear áreas e realizar medições.

O evento contou com a participação de várias outras instituições e ainda foram discutidos no workshop temas como abordagem, fiscalização e aplicações operacionais; segurança pública e cidades inteligentes; e regulação das aeronaves remotamente pilotadas.

 

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O Grande Problema: Escrever Errado nas Redes Sociais

Nunca se escreveu tanto, tão errado e se interpretou tão mal!

Saber ler e interpretar é questão de sobrevivência e amplia nossos horizontes. Nunca se escreveu tanto, tão errado e se interpretou tão mal. Quem afirma é Otávio Pinheiro, fundador da Redação Online, plataforma que viabiliza correções de redações preparatórias para o Enem e outros concursos.

A opinião foi dada recentemente em um artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo. Segundo Pinheiro, que também é historiador e cientista político, os dados de leitura, escrita e interpretação do Brasil ajudam a entender a origem do problema.

Em 2016, dos 70 países avaliados pelo Pisa (Programa Internacional de Avalição de Alunos), o Brasil ficou na posição 59 em termos de leitura e interpretação. Não é de se admirar, portanto, que 537 mil alunos tenham zerado a redação do Enem no ano de 2014 – o que significa 10% dos 6 milhões de participantes. Já em 2017, 309 mil redações tiveram nota zero. Apenas 53 alcançaram  nota máxima.

O problema se reflete nas universidades, de acordo com o fundador da Redação Online. Ele cita a pesquisa Indicador de Alfabetismo Funcional, conduzida pelo Instituto Paulo Montenegro em parceria com a ONG Ação Educativa. Nela, 22% dos universitários aparecem com plena condição de compreender e se expressar – que ficam no chamado nível proficiente, o maior estágio de alfabetismo.

A mesma pesquisa aponta que 4% dos brasileiros que chegam à universidade estão no grupo de analfabetos funcionais. São pessoas capazes de compreender minimamente letras e números, mas que não desenvolvem habilidade de interpretação de textos ou de operações matemáticas.

Para Pinheiro, dados como esses ratificam a urgência de se colocar a escrita, a leitura, a interpretação e a comunicação como bandeira em todos os níveis da sociedade. São estímulos, referências e políticas de Estado que deem prioridade a estes aspectos educacionais – desde que de forma integrada.

“É preciso que os processos de recrutamento das empresas deem mais valor para atividades que incluam o texto como avaliação. E também contar com os negócios de impacto social focados em educação para endereçarem soluções viáveis.”, acrescenta ele na Folha de S. Paulo. “Saber ler e interpretar é questão de sobrevivência.”

Um grande problema ainda, é a falta de leitura, atenção nos textos, ou seja, se tem um artigo para ler, o pessoal passo os olhos apenas, e já coloca a sua opinião que nada tem com o texto em questão. Ou ainda assite alguns vídeos na internet, e já se acha um especilista em qualquer quisito.

Resumindo, como falta conhecimento, as pessoas partem para a agressão com palavrões, com grosserias, para mostrar que estão certos, mesmo estando errados… e assim continuam sendo os “Analfabetos Funcionais”.

Fonte: Envelhecer com Estilo

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O impacto do ChatGPT para as práticas pedagógicas

Por Graziele Cestarolli Ortega – Nos últimos meses, a Inteligência Artificial (IA) tem ganhado os holofotes com o lançamento do ChatGPT, desenvolvido pela OpenAI. Desde então, a ferramenta tem se destacado e alcançado um elevado número de visitantes, tornando-se cada vez mais acessada pelos usuários. Segundo o Similarweb, site especializado em análises de tráfego, a solução atraiu mais de 1 bilhão de visitas em fevereiro de 2023, um aumento de 62,5% em relação aos 616 milhões de janeiro.

Com este avanço, a ferramenta vai transformando a rotina em diversos setores ao redor do mundo, inclusive no segmento de educação e, após a chegada do ChatGPT, a pergunta de ouro dos docentes tem sido “como saberei se o estudante escreveu mesmo ou copiou?”. A partir disto, faz-se necessário refletir e entender como esta novidade tem impactado o setor e as práticas pedagógicas.

A evolução tecnológica ao longo dos anos
Você já foi estudante e utilizava uma tecnologia em que era possível buscar qualquer informação e a mesma indicaria o que era e forneceria outros dados a respeito? Bastava saber como procurar e pronto, qualquer informação estava ali, na palma da mão! Agora, que tecnologia é essa que vem à sua mente logo de bate-pronto?

Pode ser que a resposta para a primeira pergunta seja o Google, a Internet, o antigo buscador “Cadê”, ou até mesmo, as enciclopédias impressas ou digitais em CD-room. O que importa neste quesito é: a resposta pronta para ser copiada existe há tempos. O que mudou são alguns pontos como a facilidade com que encontramos estes dados, a quantidade e a qualidade de informações fornecidas, a variedade de fontes e a velocidade com a qual chegamos à esta informação.

Neste sentido, a preocupação do docente não deve ser exatamente se o estudante copiou ou não, mas em como propor um trabalho, prática ou proposta em que ele compreenda, assimile e cruze informações, fazendo uso dos recursos que estão à disposição dele, com um propósito e cultivando competências mais alinhadas às exigências do século XXI. Como o escritor, jornalista e colunista britânico Miles Kington disse uma vez, “conhecimento é saber que um tomate é fruta. Sabedoria é saber que não se deve usar um tomate em uma salada de frutas”.

A partir disto, desenvolver habilidades e competências, ir além da informação, é compreender que se pode transformar o tomate em molho e saber em quais ocasiões e como utilizá-lo, que o tomate pode ser consumido cru, cozido, frito, assado e em diferentes preparos. Além disso, que o tomateiro precisa de uma certa condição climática para dar frutos e que há diversos tipos de tomate que podem ser cultivados em condições climáticas diferentes. Pode-se plantá-los, juntamente com diferentes outras coisas em um mesmo solo, para que uma colheita ajude a outra, seja na nutrição do solo ou na prevenção de pragas. Pode-se trabalhar economia familiar tendo como base o cultivo do tomate, ou realizar um projeto sobre alimentação saudável. O céu e o limite!

Mas será que o docente precisa ser detentor de todas estas informações? A resposta é: não! O professor deve ser capaz de adaptar-se, utilizando diferentes estratégias e metodologias de ensino para atender às distintas habilidades, estilos e objetivos de aprendizagem e necessidades dos estudantes. Ele deve ser um facilitador da aprendizagem, incentivando a participação ativa dos estudantes em atividades práticas, debates, projetos e outras ações que promovam o desenvolvimento de habilidades e competências. Desta forma, as novas tecnologias podem ajudar a desenvolver um estudante mais preparado para lidar com os desafios que o futuro trará.

Neste momento, o docente não deve assumir uma posição nem de “tecnofílico”, que é aquele que adere acriticamente à tecnologia, e nem de “tecnófobo”, que é o que tem aversão à tecnologia. Como disse Aristóteles, “a virtude consiste em saber encontrar o meio termo entre dois extremos”, ou seja, é necessário encontrar uma posição em que a tecnologia seja uma oportunidade.

*Graziele Cestarolli Ortega é Analista de tecnologia educacional na Rede de Educação Santa Marcelina, instituição que alia tradição à uma proposta educacional disruptiva e alinhada às principais tendências do mercado de educação.

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3ª Jornada de Leitura no Cárcere

Está chegando a terceira edição da Jornada da Leitura no Cárcere, evento que fortalece o acesso ao livro e à leitura para pessoas privadas de liberdade. Entre os dias 29 de novembro e 1º de dezembro, sempre às 14h, escritores e especialistas de todo o país conversarão sobre a leitura como prática de transformação social, além das novas recomendações para a remição da pena por livros lidos. Também serão apresentadas uma série de iniciativas voltadas para o acesso à leitura em unidades prisionais. O evento é uma parceria entre o CNJ e o Observatório do Livro e sua realização tem o apoio do programa Fazendo Justiça, parceria do CNJ com o @Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD Brasil e apoio do Departamento Penitenciário Nacional (Ministério da Justiça e Segurança Pública) para temas da privação de liberdade.

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Completer as frases com o nome dos bichos!

Será que você consegue completar as frases com o nome dos bichos? São expressões relacionadas a uma geração mais antiga. Vou precisar da sua ajuda, pois confesso que não sei todas as respostas. Vamos começar?

01) A loja não tinha nenhum freguês, estava às ______.
02) É incrível como se lembra de tudo, tem memória de ________.
03) Sempre defende seus interesses: vive puxando a brasa pra sua ______.
04) Foi enganado: comprou _____ por _____.
05) A cor é indefinida: parece cor de _____ quando foge.
06) Que antigo! Parece do tempo do ______.
07) Desista! Pode tirar o ______ da chuva.
08) Que tal fazer uma _____? Cada um dá um pouco.
09) Ficou tão bravo que soltou os ________.
10) Ficou desconfiado, com a ____ atrás da orelha.
11) Não se precipite! Não ponha o carro na frente dos _____.
12) Não me amole! Vá pentear ______.
13) Não conte o segredo! Boca de ______.
14) Ficou encharcado feito um ______ molhado.
15) Como você aguenta! Pare de engolir _____.
Obs.: podem consultar pais e avós.

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Salve o Dia dos Pais!

“Ser pai é como ter dois corações e entender que o mais importante deles bate fora do nosso corpo”. (Fernando Guifer) Feliz dia dos Pais! #BraçoForte #MãoAmiga

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